O violão no Rio Grande do Sul
O violão surgiu no sul aproximadamente no ano de 1960. Naquele tempo, os violões ainda não tinham pré-amplificação e o que garantia o volume do som era o timbre estridente das cordas de aço.
O missioneiro Noel Guarany, em sua obra, priorizou o violão e foi um dos que trouxeram os ritmos argentinos como a chamarrita e o chamamé para o Rio Grande do Sul.
Nesta época, já tínhamos os violões com cordas de nylon e já se usava muito pouco os antigos violões dinâmicos.
Em 1970, surge a Califórnia da Canção Nativa e inaugura o ciclo dos Festivais Nativistas do Rio grande do Sul. Com o advento dos Festivais, aparecem músicos vindos de outros estilos trazendo informações novas para o violão gaúcho, agregando características harmônicas e melódicas até então não utilizadas. Violões de melhor qualidade foram aparecendo (inclusive os importados), com captador adaptado às cordas de nylon, e alguns Luthiers (fabricantes) de violões começam a surgir no Rio Grande do Sul.
No início dos anos 1980 chega ao Rio Grande do Sul o violonista argentino Lúcio Yanel, trazendo outra enorme contribuição para o violão gaúcho: o toque com pegada, garra e virtuosismo, associado a um estilo peculiar de tocar violão, assemelhando-se muito ao flamenco. Hoje em dia isso se espalha cada vez mais, e já existem outros tantos violeiros com o toque gaucho, como Marcelo Caminha.
O missioneiro Noel Guarany, em sua obra, priorizou o violão e foi um dos que trouxeram os ritmos argentinos como a chamarrita e o chamamé para o Rio Grande do Sul.
Nesta época, já tínhamos os violões com cordas de nylon e já se usava muito pouco os antigos violões dinâmicos.
Em 1970, surge a Califórnia da Canção Nativa e inaugura o ciclo dos Festivais Nativistas do Rio grande do Sul. Com o advento dos Festivais, aparecem músicos vindos de outros estilos trazendo informações novas para o violão gaúcho, agregando características harmônicas e melódicas até então não utilizadas. Violões de melhor qualidade foram aparecendo (inclusive os importados), com captador adaptado às cordas de nylon, e alguns Luthiers (fabricantes) de violões começam a surgir no Rio Grande do Sul.
No início dos anos 1980 chega ao Rio Grande do Sul o violonista argentino Lúcio Yanel, trazendo outra enorme contribuição para o violão gaúcho: o toque com pegada, garra e virtuosismo, associado a um estilo peculiar de tocar violão, assemelhando-se muito ao flamenco. Hoje em dia isso se espalha cada vez mais, e já existem outros tantos violeiros com o toque gaucho, como Marcelo Caminha.
Fonte
http://www.chasquepampeano.com.br/ (Com pequenos ajustes.)
**Pesquisa enviada por Pedro Dziedzinski**
Quer dizer que antes de 1960 ninguém conhecia ou tocava violão no Rio Grande do Sul? Nunca vi tamanho absurdo e desinformação. O violão é conhecido no Estado desde a época dos Jesuítas no séc. XVII. No inicio do séc. XX tivemos o um dos maiores violonistas do Brasil chamado Octávio Dutra (1884-1937), basta pesquisar no Google. Desconhecimento completo da história da música do Estado. É preciso estudar muito mais e ler sobre o assunto antes de postar uma besteira destas.
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