Léo Almeida - Essas Vozes Santas dos Poetas Loucos
Composição: Mauro Marques
Em B7 Em
B7
Como sinto falta, dessas vozes santas
Em
Que, às vezes, chegam pra me despertar
E7 Am
No dorso do vento, galopeando em versos
F#m7(b5) B7 Em
Que os poetas loucos deixam para trás
B7
Chegam com as guitarras, cheias de milongas
Em
Com amores de ontem e outros que hão de vir
E7 Am
Chegam com pedaços de almas destroçadas
F#m7(b5) B7 Em
Pra que o tempo assuma se ainda for capaz
E7 Am
Como sinto falta quando elas se calam
D7 G
Nessa correria pra sobreviver
C Am
Nessa covardia de encarar a lida
B7 Em
Numa forma frágil de quem não quer ver
Am
Sei que tem poderes de cruzar fronteiras
D7 G
Derrubar porteiras pra quem vai partir
C Am
De acalmar os homens, nesta luta densa
B7 Em Bm7(b5) E7
E invadir o peito de quem não ouvir
Am D7 G C
(A vida é dura no seu corcoveio, tantas amarguras por ginetear
Am B7 Em E7
E não carece de levar a laço, é preciso espaço pra poder parar
Am D7 G C
A vida é dura no seu corcoveio, e na garupa não há mais lugar
Am B7
Há de se beber o amor, o verso e o trago
Em B7 Em
Pra amansar o estrago e assim querer sonhar)
Am D7 G C F#m7(b5) B7 Em
B7
Vozes de revolta, contra às tiranias
Em
Vozes de saudade do que eu quis demais
E7 Am
Outras de ternura, pra amaciar avessos
F#m7(b5) B7 Em
Que a dureza xucra não se usa mais
B7
Vozes que eu anseio, pelas madrugadas
Em
Quando a solidão diz que ainda me quer
E7 Am
Mesa de bolicho e depois um rancho
F#m7(b5) B7 Em Bm7(b5) E7
Pra poder dormir na voz de uma mulher
( ) ( )
Nenhum comentário:
Postar um comentário